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9 de fev. de 2017

Triste realidade quando a polícia entra em greve


O clima de caos pelas ruas do Espírito Santo e o sentimento de impotência da população também eram claramente percebidos pela devastação que criminosos fizeram nos comércios do estado. Centenas de lojas foram arrombadas, depredadas e saqueadas, algumas à luz do dia, deixando empresários e trabalhadores assustados com a violência. A situação se repetiu em várias cidades do Espírito Santo. Por medo, comércio fechou as portas, mas nem assim escapou. À luz do dia, era possível ver pessoas invadindo estabelecimentos que estavam fechados e saindo com mercadorias.
Em Goiabeiras, por volta das 16h, a loja Ricardo Eletro, na Avenida Fernando Ferrari, foi arrombada duas vezes em menos de uma hora. Em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do estado, foram flagradas muitas pessoas fugindo com produtos roubados de várias lojas.  Isso mesmo, pessoas estão saqueando lojas como se fosse um direito temporário adquirido, e isso não é exclusividade do Espirito Santo, sempre que uma greve da polícia acontece, lojas começam a ser saqueadas, como se fosse algo natural. O texto abaixo do Teólogo Sérgio Oliveira revela uma triste realidade.
PSICOLOGIA DE POLÍCIA E BANDIDO.
Na
 greve da PM no Espírito Santo cidadãos comuns foram vistos realizando saques em lojas e supermercados. A ausência da polícia revela uma realidade assustadora: o caos ético e moral que se encontra o nosso país. Quando a polícia se torna a regra de conduta das pessoas, o instrumento de controle que as impede de cometer crimes percebe-se a falta de consciência ética e moral. Retirada a polícia vem a tona o desejo latente de um povo corrupto. Idiotice pensar que só políticos são desonestos, tendo oportunidade, muitos se tornam criminosos. A conclusão é a seguinte: Se precisamos de polícia para sermos honestos, somos uma sociedade de bandidos soltos!  Sérgio Oliveira – Teólogo e psicólogo

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