Veja como está a situação em cada estado:
ALAGOAS
Segundo as informações das autoridades, em Alagoas 16 escolas estaduais estavam ocupadas na quarta-feira (26). As primeiras ocupações começaram em 10 de outubro. Nesta quarta, os alunos decidiram tomar a Escola Estadual Luiz Augusto Azevedo de Menezes, localizada em Delmiro Gouveia, e a Escola Estadual Costa Rego, em Arapiraca, onde também funciona pela noite aulas da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal).
Veja em quais municípios há ocupações na rede federal em Alagoas:
Universidade Federal de Alagoas (Ufal): Maceió, Delmiro Gouveia, Palmeira dos Índios e Arapiraca
Instituto Federal de Alagoas (Ifal): Maceió, Marechal Deodoro, Satuba, Santana do Ipanema, Piranhas e Murici
BAHIA
Na Bahia, sete universidades estaduais ou federais têm pelo menos um campus ocupado por estudantes contra a PEC 241. Além dessas instituições, o Instituto Federal da Bahia (Ifba) também tem dois campi ocupados, em Ilhéus e Vitória da Conquista. No total, 15 municípios do estado, incluindo a Capital, registram protestos.
Veja abaixo a lista de instituições e campi afetados:
Universidade Federal da Bahia (Ufba): Salvador
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB): Cruz das Almas, Cachoeira, Amargosa, Santo Antônio de Jesus, Feira de Santana e Santo Amaro
Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob): Barreiras
Instituto Federal da Bahia (Ifba): Ilhéus e Vitória da Conquista
Universidade do Estado da Bahia (Uneb): Teixeira de Freitas e Juazeiro
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC): Ilhéus
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS): Feira de Santana
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB): Vitória da Conquista, Itapetinga e Jequié
CEARÁ
O Ceará tem uma instituição ocupada, segundo dados levantados nesta quarta (26). Trata-se da Universidade Regional do Cariri, no município de Crato.
DISTRITO FEDERAL
A ocupação atinge pelo menos cinco escolas públicas, além de unidades do Instituto Federal de Brasília, em Samambaia.
Confira a lista das escolas públicas:
Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte
Centro de Ensino Médio 111 do Recanto das Emas
Centro de Ensino Médio Elefante Branco
Centrão de Planaltina
Centro de Ensino Médio 304 de Samambaia
Centro de Ensino Médio Setor Oeste
ESPÍRITO SANTO
Sete escolas estaduais, dois campi da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e dois do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) estão ocupados por estudantes, que protestam contra a PEC 241. Os dois campi da Ufes com ocupações são o de Goiabeiras, em Vitória, e o de São Mateus. Já o Ifes tem campi ocupados em São Mateus e em Cachoeiro de Itapemirim.
GOIÁS
Em Goiás, um grupo de estudantes ocupou na tarde desta terça-feira (25) a reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG). Segundo a organização, cerca de 50 alunos estão no local em protesto contra a PEC. A assessoria de imprensa da UFG informou que se solidariza com a mobilização da sociedade, mas diz que a ocupação "inviabiliza atividades acadêmicas e administrativas desenvolvidas nas unidades de ensino".
Veja abaixo a lista de instituições e campi afetados:
Universidade Federal de Goiás (UFG): Goiânia
Instituto Federal Goiano (IF Goiano): campi de Urutaí e Ceres
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG): Goiânia, Goiânia-Oeste, Anápolis, Valparaíso de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Jataí e Luziânia.
MARANHÃO
No Maranhão, dois municípios estão afetados por ocupações estudantis em instituições públicas. Veja abaixo:
Instituto Federal do Maranhão (Ifma): São Luís e Pinheiro
Universidade Estadual do Maranhão (Uema): São Luís
Centro Integrado Rio Anil (Cintra): São Luís
MATO GROSSO
o Mato Grosso, duas unidades do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) nas cidades de Rodonópolis e Confresa estão ocupadas por estudantes contra a proposta do ensino médio.
MINAS GERAIS
Em Minas, dezenas de escolas estaduais estão ocupadas, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação. Oito delas ficam em Belo Horizonte. Os seguintes municípios têm uma escola estadual ocupada: Alfenas, Almenara, Araçuaí, Campestre, Caxambu, Coronel Fabriciano, Esmeraldas, Itajubá, Ituiutaba, Janúba, Paracatu, São Sebastião do Paraíso e Três Corações.
Nos municípios de Araguari, Diamantina, Divinópolis, Espinosa, Montes Claros, Salinas e Unaí, há duas escolas ocupadas. Arinos e Poços de Caldas têm, cada um, três escolas estaduais ocupadas. Já em Uberlândia, são 21 escolas ocupadas, segundo a secretaria.
Na rede federal, são três universidades e um instituto ocupados. A UnCurraisiversidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) também tem ocupação em um de seus campi. Veja abaixo:
Universidade Federal de Alfenas (Unifal): Alfenas e Varginas
Universidade Federal de Lavras (Ufla): Lavras
Universidade Federal de Itajubá (Unifei): Itajubá
Instituto Federal do Sul de Minas (IF Sul de Minas): Inconfidentes e Poços de Caldas
Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG): Poços de Caldas
PARÁ
Alunos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) ocupam todas as dependências do prédio do campus I, em Marabá, desde a madrugada desta quarta-feira (26). Eles protestam contra a PEC 241 e também pedem melhorias nas universidades. Os manifestantes dizem que não têm prazo para desocupar o prédio público.
PARAÍBA
Na Paraíba, seis municípios são afetados por ocupações. Estudantes do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) ocupam campi em Cabedelo, Sousa e Cajazeiras. Já na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), há ocupações nos campi de Bananeiras, Rio Tinto e Mamanguape.
PARANÁ
O movimento de ocupações no Paraná começou nas escolas estaduais no dia 3 de outubro. Segundo o último balanço divulgado pela União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes), o Paraná tem 850 escolas estaduais ocupadas. A Secretaria da Educação fala em 567. Nesta quarta, uma assembleia organizada pela Upes definiu que serão mantidas por tempo indeterminado as ocupações nas escolas públicas do Paraná.
Há oito universidades estaduais e federais ocupadas em 14 municípios, além de nove campi do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Veja abaixo quais instituições e municípios estão afetados pelo protesto:
Universidade Federal do Paraná (UFPR): Curitiba (dois campi) e Matinhos
Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS): Laranjeiras do Sul
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR): Dois Vizinhos e Francisco Beltrão
Instituto Federal do Paraná (IFPR): Astorga, Cascavel, Colombo, Coronel Vivida, Goioerê, Jacarezinho, Jaguariaíva, Palmas e Paranaguá
Universidade Estadual do Paraná (Unespar): Campo Mourão, Paranaguá e União da Vitória
Universidade Estadual Centro-Oeste (Unioeste): Cascavel, Foz do Iguaçu, Marechal Cândido Rondon, Toledo e Francisco Beltrão
Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro): Santa Cruz, Irati e Guarapuava
Universidade Estadual de Maringá (UEM): Cianorte e Goioerê
Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG): Ponta Grossa
PERNAMBUCO
O estado tem ocupações em quatro instituições federais e uma universidade estadual. Os protestos acontecem na Capital e em seis municípios. Veja abaixo quais são as instituições e em quais municípios há campi ou unidades ocupadas:
Universidade de Pernambuco (UPE): Recife, Palmares, Nazaré da Mata e Petrolina
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): Recife e Vitória de Santo Antão
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE): Recife
Instituto Federal de Pernambuco (IFPE): Recife
Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão): Petrolina, Salgueiro e Ouricuri
PIAUÍ
Em Piauí, duas cidades estão afetadas pelos protestos dos estudantes contra a PEC. Em Teresina, tanto a reitoria da Universidade Federal do Piauí (UFPI) quanto o campus da Zona Sul do Instituto Federal do Piauí (IFPI) estão ocupados.
No campus da UFPI em Picos também há registros de protestos. No dia 20, o campus teve o acesso fechado e, desde o dia 18, estudantes ocupam a diretoria da unidade. Além de serem contra a PEC, os estudantes da UFPI protestam contra o atual modelo de segurança adotado pela instituição, que, segundo o grupo, é discriminatório.
RIO DE JANEIRO
No Rio, segundo informações oficiais, há três instituições federais ocupadas. Veja abaixo:
Colégio Dom Pedro II: Rio de Janeiro
Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ): Rio de Janeiro, Nilópolis, Duque de Caxias, Engenheiro Paulo de Frontin e São Gonçalo
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ): Seropédica
RIO GRANDE DO NORTE
Segundo dados divulgados por estudantes secundaristas e universitários, o Rio Grande do Norte registra ocupações em sete escolas estaduais –seis na Capital e uma em João Câmara–, cinco campi do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e três unidades da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) –a reitoria, o Centro de Ensino Superior do Seridó, em Currais Novos, e a Escola Agrícola de Jundiaí, vinculada à UFRN, em Macaíba. Já segundo números oficiais, os números de instituições afetadas é mais baixo.
Segundo Secretaria Estadual de Educação e Cultura (Seec), o número de escolas estaduais ocupadas é quatro, todas em Natal. A reitoria do IFRN confirma ocupações nas unidades de Ceará-Mirim e Macau. Já A UFRN confirma apenas a ocupação da reitoria.
RIO GRANDE DO SUL
Pelo menos 11 municípios gaúchos estão afetados por ocupações em quatro instituições federais. Veja na lista abaixo:
Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS): Bento Gonçalves e Restinga
Instituto Federal Sul-rio-grandense (IF Sul): Charqueadas, Pelotas, Camaquã e Bagé
Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha): Alegrete, Júlio de Castilhos, Santo Augusto e São Vicente do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Porto Alegre
Instituto Federal Sul-rio-grandense (IF Sul): Charqueadas, Pelotas, Camaquã e Bagé
Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha): Alegrete, Júlio de Castilhos, Santo Augusto e São Vicente do Sul
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Porto Alegre
RONDÔNIA
No estado de Rondônia, há apenas uma instituição ocupada, segundo levantamento feito até a quarta-feira (26). Trata-se do campus de Colorado do Oeste do Instituto Federal de Rondônia (Ifro).
No estado de Rondônia, há apenas uma instituição ocupada, segundo levantamento feito até a quarta-feira (26). Trata-se do campus de Colorado do Oeste do Instituto Federal de Rondônia (Ifro).
SANTA CATARINA
Em Santa Catarina, há 12 pontos ocupados. Há oito campi de dois institutos federais, um campus de uma universidade federal, um campus da estadual, além de duas escolas estaduais ocupadas. As duas unidades estaduais de ensino, Escola de Educação Básica Professora Irene Stonoga e a Escola de Educação Básica Tancredo de Almeida Neves, e a UFFS seguiam ocupadas na manhã desta quinta-feira (27), segundo a RBS TV de Chapecó.
Em Santa Catarina, há 12 pontos ocupados. Há oito campi de dois institutos federais, um campus de uma universidade federal, um campus da estadual, além de duas escolas estaduais ocupadas. As duas unidades estaduais de ensino, Escola de Educação Básica Professora Irene Stonoga e a Escola de Educação Básica Tancredo de Almeida Neves, e a UFFS seguiam ocupadas na manhã desta quinta-feira (27), segundo a RBS TV de Chapecó.
Veja abaixo a lista de instituições e campi afetados:
Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC): São José, Xanxerê, Chapecó, Araranguá
Instituto Federal Catarinense (IFC): Camboriú, Sombrio, Vale do Itajaí, Araquari
Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)
Universidade Federal da Fronteira do Sul (UFFS)
Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC): São José, Xanxerê, Chapecó, Araranguá
Instituto Federal Catarinense (IFC): Camboriú, Sombrio, Vale do Itajaí, Araquari
Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)
Universidade Federal da Fronteira do Sul (UFFS)
SÃO PAULO
Em São Paulo, são cinco ocupações, sendo duas na capital e três pelo interior, nas cidades de Campinas, Sertãozinho e Avaré. O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) tem três campi ocupados: na capital, Sertãozinho e Avaré. Além disso, são duas escolas estaduais a Antônio Carlos Lehman, em Campinas, e a Caetano de Campos, no bairro da Consolação, região central de São Paulo.
Em São Paulo, são cinco ocupações, sendo duas na capital e três pelo interior, nas cidades de Campinas, Sertãozinho e Avaré. O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) tem três campi ocupados: na capital, Sertãozinho e Avaré. Além disso, são duas escolas estaduais a Antônio Carlos Lehman, em Campinas, e a Caetano de Campos, no bairro da Consolação, região central de São Paulo.
SERGIPE
Em Sergipe são duas escolas de ensino médio ocupadas, uma municipal e outra estadual, e uma universidade federal. Nas escolas, as aulas ocorrem normalmente, mas os atos ocorrem nos intervalos. No Colégio Estadual Carlos Firpo, em Barra dos Coqueiros, cerca de 20 alunos estão se revezando em vigílias e dizem que só vão sair quando as reivindicações forem atendidas. Eles pedem reforma da escola e protestam contra a PEC 241 e a medida provisória que reforma o ensino médio. Já no Colégio Estadual Felisbelo Freire, em Itaporanga D’Ajuda, a ocupação acontece desde a quinta-feira (20). Estudantes afirmam universitários de universidades privadas e públicas de Aracaju, moradores e alunos da escola participam do protesto a PEC, a MP e pelo retorno dos nove ônibus que levaram os universitários para a capital e foram cortados pela prefeitura.
Em Sergipe são duas escolas de ensino médio ocupadas, uma municipal e outra estadual, e uma universidade federal. Nas escolas, as aulas ocorrem normalmente, mas os atos ocorrem nos intervalos. No Colégio Estadual Carlos Firpo, em Barra dos Coqueiros, cerca de 20 alunos estão se revezando em vigílias e dizem que só vão sair quando as reivindicações forem atendidas. Eles pedem reforma da escola e protestam contra a PEC 241 e a medida provisória que reforma o ensino médio. Já no Colégio Estadual Felisbelo Freire, em Itaporanga D’Ajuda, a ocupação acontece desde a quinta-feira (20). Estudantes afirmam universitários de universidades privadas e públicas de Aracaju, moradores e alunos da escola participam do protesto a PEC, a MP e pelo retorno dos nove ônibus que levaram os universitários para a capital e foram cortados pela prefeitura.
Já a Universidade Federal de Sergipe (UFS) tem um prédio ocupado no campus de São Cristóvão desde terça (25). Segundo a assessoria de imprensa, isso não atrapalha as aulas.
TOCANTINS
No Tocantins, dois campi da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e do Instituto Federal do Tocantins (IFT) em Palmas chegaram a ser ocupados no dia 16. Os alunos, porém, decidiram desocupar o campus nesta quinta (27). Ainda nesta quinta, estudantes da UFT deram início a uma nova ocupação no estado, desta vez no campus de Porto Nacional. Os alunos da universidade e integrantes de movimentos sociais disseram que o protesto segue por tempo indeterminado.
Fonte: http://g1.globo.com/educacao
No Tocantins, dois campi da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e do Instituto Federal do Tocantins (IFT) em Palmas chegaram a ser ocupados no dia 16. Os alunos, porém, decidiram desocupar o campus nesta quinta (27). Ainda nesta quinta, estudantes da UFT deram início a uma nova ocupação no estado, desta vez no campus de Porto Nacional. Os alunos da universidade e integrantes de movimentos sociais disseram que o protesto segue por tempo indeterminado.
Fonte: http://g1.globo.com/educacao
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