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28 de abr. de 2017

Greve geral está parando transporte, escolas, bancos e indústria em todo o país. E as manifestações crescem e se espalham pelas capitais.

Paralisação das atividades é resposta de sindicatos às reformas da Previdência e trabalhista; metrô, ônibus, trens e outros serviços foram afetados.


Diversas capitais brasileiras amanheceram com falta de transporte público em virtude da greve geral convocada para todo o país contra as reformas trabalhista e da Previdência. Em algumas cidades, houve manifestações, necessitando de intervenção da polícia militar.

Os professores da rede pública de Alagoas, Bahia, Brasília, Paraná, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Tocantins, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo (municipal e estadual) também vão parar na sexta-feira. Docentes da rede privada de Alagoas, Pernambuco, Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais também aderiram à greve. O mesmo vale para professores das universidades federais e estaduais de todo o país.
Os principais acontecimentos no Brasil até agora foram:
  • 10 foram presos em SP; ônibus param e trens rodam parcialmente
  • São Paulo fica sem ônibus, metrô e trens
  • PM lança bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes  no RJ 
  • A pista sentido Rio da Ponte Rio-Niterói foi liberada depois de ficar bloqueada das 6,20h até às 8h de hoje
  • Com greve, BH tem bloqueios e estações de metrô fechadas
  • DF tem metrô fechado e interdição na Esplanada
  • Ônibus enfileirados no Centro de Manaus
  • Curitiba amanheceu sem ônibus nesta sexta-feira. 
  • Greve dos Correios atinge 28 municípios de MS
  • Ato bloqueia rodovia e cidades do PR estão sem ônibus
  • Protestos fecham vias e afetam transporte público em Porto Alegre
  • protesto fecha avenidas, e ônibus não rodam no Recife
  • Manifestantes bloqueiam rodovias 
  • Ônibus não circulam em Salvador; metrô funciona normalmente
  • Paralisação afeta transportes em Blumenau e Florianópolis
  • Praça do Pedágio da Terceira Ponte é liberada
Procurada, a Secretaria de comunicação da Presidência não quis comentar a mobilização. Em diversas ocasiões, Temer disse que as reformas são necessárias para o país voltar a crescer e retomar a geração de empregos. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, chegou a dizer que sem a reforma da Previdência o Brasil pode "quebrar". Sobre a reforma trabalhista, Temer tem dito que é necessário modernizar as normas que regem as relações de trabalho.




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